segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Every day is exactly the same

Todos os dias me levanto e penso qual será o limite da minha inutilidade naquele dia. Todos os dias bato recordes. Todos os dias penso que tenho que virar isto. Todos os dias me engano. Todos os dias são iguais. O café, o "bom dia", o "precisa que faça alguma coisa?", o "não", o sentar na cadeira e reduzir-me à minha insignificância, o "mas que caralho estou aqui a fazer?", o "estou farta desta merda", o "quero ir". Ou isto muda ou vou mesmo.

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E porque isto é uma selva e nós bandidos, escrevam para aí selvajarias e "bandidagens". Mas com moderação, ou como diria a grandiosa Fanny, "cuidado coa festa!"