sexta-feira, 23 de outubro de 2015

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Cenas que acontecem e que nunca aconteceram antes

Não é preciso muito para se fazer um bom drift. Basta água da chuva e gravilha. E com sorte ainda te estampas contra uma barreira de passagem de nível.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Olha outra...

Houve um (vários?) erro(s) numa encomenda de materiais. Alterações aqui, alterações acolá e vai-se a ver faltam montes de coisas e perderam-se outras. O erro, não se sabe quem o cometeu e, muito sinceramente, não acho que se possa culpar a pessoa responsável porque, com tanta mudança, até a pessoa mais capaz e organizada facilmente se confundiria. Bola pra frente que atrás vem gente e encomenda-se o material que falta. Problema resolvido? Aparentemente. Juro que a gaja está aqui está a criar uma comissão de inquérito para apurar responsabilidades tal não é a quantidade de tempo que já gastou a falar naquilo e a olhar prós papéis. Diz ela ao final do dia que não fez nada e que o tempo não rendeu. Não percebo como.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Mais uma...

Ri-se das merdas que diz (praí 200 vezes ao dia) e olha para mim a ver se eu estou a rir-me também ou a prestar atenção ao que está a dizer. Das duas uma: ou é baixa auto-estima ou narcisismo.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Queixinhas

Se atribuíssem prémios neste escritório, ela ganhava o de "Pessoa Mais Irritante/Chata de 2014". Só deste ano porque foi o tempo que passei aqui mas acredito que ela mereça esse prémio em todos eles.


P.S.: Peço desculpa por tanta queixinha e mimimis que ela é isto e aquilo mas vocês também só me aturam com isto mais 3 semanas. Depois disso, estou livre para o desemprego.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Se me perguntassem: "Qual a coisa que te irrita mais? ou melhor, "Descreve-me uma das tuas irritações favoritas."

Não gosto que as pessoas com quem não simpatizo particularmente me conheçam bem demais para saberem o que estou a pensar ou a sentir mas também me irrita que não me conheçam o suficiente  para evitar coisas como: "Anima-te! É sexta-feira!" ou "Porque é que estás triste?" ou "Porquê essa cara? Sorri!", numa tentativa de adivinhar pensamentos e estados de espírito. Sabem lá se estou alegre, triste ou com prisão de ventre. Se não sabem, e prefiro que assim seja, calem-se. Não me chateiem. Eu pertenço àquele tipo de pessoas que, em 90% do seu tempo, tem uma cara séria ou fechada, como preferirem. Como é natural, pelo menos para mim, isto não significa que esteja chateada/aborrecida/irritada ou com vontade de bater em alguém. É apenas a forma como a minha cara está configurada. Irrita-me que haja pessoas que não percebam isso, que me imponham estados de espírito ou que assinalem um sorriso sincero ou uma gargalhada verdadeira com um "Olha a Bandida riu-se!" como se eu fosse incapaz de me rir e divertir. Eu sei e adoro fazê-lo, mas quando o faço tem que ser de verdade e não a toda a hora como algumas pessoas que até por um estúpido erro ortográfico se riem às gargalhadas. Nada contra (só um bocadinho porque chateia) mas para mim, que não sou muito entusiasta, não faz sentido. Isto tudo para dizer que, e fazendo uma versão curta deste texto (para quem não tem tempo ou apetite para ler isto tudo), irritam-me pessoas que são demasiado alegres. Geralmente, são também estas que em sentimentos opostos, o são demasiado. São extremistas dos sentimentos. Isto provavelmente tem aqui um monte de contradições mas hoje acordei assim: demasiado encanitada com esta gente para dar sentido ao que escrevo.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Prefiro não perguntar nada...

A minha mãe admira-se que eu não tenha a capacidade que ela tem de meter conversa com as pessoas onde quer que vá. Ela é daquelas pessoas que, em qualquer lugar que implique tempo de espera, consegue puxar assunto. Eu explico-lhe que não é incapacidade, é mesmo desinteresse. Não me interpretem mal. Não sou egoísta, arrogante ou insensível (ou pelo menos quero acreditar que não). O problema está nos meus parceiros de conversa que, salvo as devidas excepções, me arrancam um braço quando lhes dou um dedo. Pergunto-lhes de que cor é o caderno e conseguem debitar-me as características físicas de todo o material de escrita e das respectivas implicações no estado de espírito de um coala na Austrália.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Orientadora II

Ao ver um email:
- "Olha esta já alterou o nome conforme o novo acordo ortográfico! Élia não se escrevia com H?"

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

terça-feira, 23 de setembro de 2014

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Vais ficar pra tia...

Já era solteira, já tinha gatos, só me faltavam os sobrinhos. Entretanto já tenho uma. Estou no bom caminho, portanto.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Coisas que pioram um dia de trabalho...

- Calor insuportável que, para além de nos lembrar que estamos a trabalhar enquanto outros estão a tomar banhos (de sol e dos outros), não pode ser minimizado com o ar condicionado porque "ai que depois constipo-me!";
- Pessoas que pensam alto e debitam as tarefas que estão/vão fazer;
- Pessoas que insistem em trautear a música que está a passar na rádio apesar de estarem um tom acima.

terça-feira, 11 de março de 2014

Serviço público (como diria o POC)

Sabem aquelas músicas muito boas que ouvimos em filmes que são tão poderosas e essas coisas todas e que depois vamos pesquisar e foram criadas especificamente para aquele filme pelo Hans Zimmer ou assim, o que não sendo mau, acaba por desiludir um bocadinho? Se calhar sou só eu. Tudo isto para dizer que há um gajo francês que faz músicas assim mas sem ser para filmes. Boas, boas. E os videoclipes também são bons, mas bons. Oiçam e vejam e agradeçam-me depois.


 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

No local de trabalho...

Perguntam-me que chá estou a fazer (eu sou pessoa de chás pra isto e para aquilo embora no fundo ache que aquilo é mais efeito placebo que outra coisa, bebo pra descarga de consciência, ridículo, eu sei) e eu respondo que é cavalinha. E isso serve pra quê? Pra prevenir a celulite. (Já cá está toda mas não quero mais.) Ah mas sabes que para isso também é preciso fazer exercício. E uma pessoa pensa: mas eu agora tenho que andar com um papel na testa a dizer que, por acaso mas sem andar pra aí a gritar aos sete ventos ou no facebook como certas e determinadas pessoas, até faço exercício? Respondo educadamente: pois mas eu faço exercício. Cardio e essas coisas. Ai fazes? Só lhe faltava atirar um: não se nota nada. Dasse! A facilidade com que as pessoas assumem coisas sem saberem de que merda estão a falar.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Every day is exactly the same

Todos os dias me levanto e penso qual será o limite da minha inutilidade naquele dia. Todos os dias bato recordes. Todos os dias penso que tenho que virar isto. Todos os dias me engano. Todos os dias são iguais. O café, o "bom dia", o "precisa que faça alguma coisa?", o "não", o sentar na cadeira e reduzir-me à minha insignificância, o "mas que caralho estou aqui a fazer?", o "estou farta desta merda", o "quero ir". Ou isto muda ou vou mesmo.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Após a análise de vários acontecimentos...

Quando é que os portugueses se tornaram tão choninhas, melindrosos, bambis, flores de estufa, nhé nhé nhés e, em suma, virgens ofendidas? Realmente a crise chegou a todo o lado. Até ao bom senso e capacidade de raciocínio.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Não sou apologista de conflitos mas...

estou ansiosamente à espera que alguém faça merda para depois me passar da cabeça. E não, avisar antes não tem piada. É uma oportunidade perdida e eu não gosto disso.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Perdoem-me que generalize mas...

Mulheres, quando se queixarem da progressiva falta de cavalheirismo lembrem-se de nós. É o feminismo que o está a matar.

sábado, 17 de agosto de 2013

Olhem que isto de ser rico também está pelas horas da morte. E até digo mais! Eu se tivesse uma fortuna e vivesse num país em crise, emigrava. Como é que depois gastava a minha imensidão de dinheiro sem me apontarem o dedo? E se depois me convidassem para ir a um qualquer jornal da noite falar das minhas festas de aniversário milionárias? Até podia contribuir para os cofres de um país com dificuldades mas e a vergonha de gastar dinheiro? Quem é que a paga?